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1.
Braz. j. biol ; 76(3): 592-599, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-785044

ABSTRACT

Abstract Few works report the use of degree-days (DD) – used in crops to predict events and schedule management activities – to describe the germination of tropical trees. The cardinal temperatures (base, optimum and ceiling temperature) for germination of the species may vary depending on the seed provenance. Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. is an early successional leguminous tree widely distributed in South America, often occurring as cultivated or naturalized trees, thus considered to be a good example for testing DD model in tree species. The main objective of this study was to describe the seed germination response of different populations of P. dubium as function of DD accumulation during germination assays in semi-controlled (fluctuating temperatures) conditions. Germination assays with manually scarified seeds sown in aluminum sheet trays filled with a composed substrate were performed under greenhouse conditions at different times. Three methods were employed in order to describe the accumulation of thermal time throughout the assays and, considering the seed lot and sowing time, a trapezoid area method was relatively more effective in describing the germination. The germination curves of P. dubium seeds from different populations, expressed in degree-days estimated directly from temperature records schedules, tend to be more clustered suggesting little variation among thermal time requirements in different seed provenances. Otherwise, the thermal time requirement can vary depending on the time of sowing, and any increase in DD requirement when the assays were performed under higher mean temperatures can be related to a thermal effect on the germination of scarified seeds.


Resumo O uso de graus-dia – utilizado em espécies cultivadas para predizer eventos e planejar ações de manejo – é reportado em poucos trabalhos para descrever a germinação de árvores tropicais. As temperaturas cardeais (base, ótima e teto) para germinação de uma espécie pode variar de acordo com a procedência das sementes. Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. é uma leguminosa arbórea de sucessão inicial amplamente distribuída na América do Sul, podendo ocorrer como espécie cultivada ou naturalizada, sendo considerada um bom exemplo para testar modelos de graus-dia em espécie arbórea. O principal objetivo deste estudo foi descrever a resposta da germinação das sementes de diferentes populações de P. dubium como função do acúmulo de graus-dia durante ensaios em condições semi-controladas (flutuação térmica). Testes de germinação com sementes escarificadas manualmente e semeadas em bandejas de alumínio contendo substrato foram realizados sob condições de casa de vegetação em diferentes épocas do ano. Três métodos foram utilizados para descrever o acúmulo de tempo térmico nos ensaios e, considerando o lote das sementes e a época da semeadura, o método da área do trapézio foi relativamente mais eficaz em descrever a germinação. As curvas de germinação de sementes de P. dubium provenientes de diferentes populações, expressas em graus-dia estimados diretamente por meio do registro programado das temperaturas, tendem a ser mais agrupadas sugerindo pouca variação no requerimento de tempo térmico entre as diferentes procedências das sementes. Por outro lado, o requisito de tempo térmico pode variar de acordo com a época de semeadura e um incremento nos graus-dia exigidos quando os ensaios foram realizados sob temperaturas médias mais elevadas pode estar relacionado e um efeito térmico na germinação de sementes escarificadas.


Subject(s)
Seeds/physiology , Temperature , Tropical Climate , Germination/physiology , Fabaceae/physiology , South America , Time Factors
2.
Braz. j. biol ; 76(1): 162-168, Feb. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-774504

ABSTRACT

Abstract This paper analyzed the thermal dependence on the germination of Urochloa brizantha (Stapf) Webster seeds under constant and fluctuating temperatures through the thermal time model. Germination tests were carried out at constant temperatures ranging from 8 °C to 41.5 °C in order to determine the model parameters: base (Tb), optimal (To) and maximum temperature (Tc) for germination; and the thermal time (θT) required for individual seeds to germinate. Braquiarão seeds germinate within a temperature interval from 8 °C to 41.5 °C, with an optimum range for germination estimated at 31.5 ° ≤ T ≤ 34.5 °C. Actual and expected distributions of cumulative germination percentages of U. brizantha seeds put to germinate both under controlled and uncontrolled temperature regimes were compared, and it can be seen that the model described relatively well the germination at isothermal assays; however the model failed to predict germination at a wide range of thermal fluctuations. Possible explanations for the results are discussed.


Resumo Este artigo analisou a dependência térmica da germinação de sementes de Urochloa brizantha em regimes de temperaturas constantes e variáveis, por intermédio do modelo do tempo térmico. Foram realizados testes de germinação em temperaturas constantes 8 °C a 41.5 °C, com o objetivo de se determinar os parâmetros do modelo: as temperaturas base (Tb), ótima (To) e máxima (Tc) de germinação, bem como a quantidade de “graus-dias” (θG) necessária para a germinação de sementes individuais. As sementes de braquiarão germinaram no intervalo térmico de 8 °C to 41.5 °C, sendo que a faixa ótima foi de 31.5 a 34.5 °C. As distribuições acumuladas esperadas e observadas das porcentagens de germinação de sementes de U. brizantha postas para germinar tanto em temperaturas constantes como em regime térmico não controlado foram comparadas, podendo-se observar que o modelo descreveu relativamente bem a germinação nos ensaios isotérmicos, entre o mesmo falhou em prever a germinação em situações mais amplas de variação térmica. Possíveis explicações para esses resultados são discutidas.


Subject(s)
Germination , Poaceae/growth & development , Seeds/growth & development , Hot Temperature , Models, Theoretical , Time Factors
3.
Braz. j. biol ; 69(3): 935-942, Aug. 2009. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-527164

ABSTRACT

The germination response of Ocotea pulchella (Nees) Mez seeds to light, temperature, water level and pulp presence is introduced. The laboratory assays were carried out in germination chambers and thermal-gradient apparatus, whereas the field assays were performed in environments with distinct light, temperature and soil moisture conditions within a permanent parcel of Restinga forest of the Parque Estadual da Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo. The seeds do not exhibit dormancy, they are non photoblastic, and a loss of viability in dry stored seeds can be related to a decrease in water content of the seed. The presence of the pulp and the flooded substratum influenced negatively the germination of O. pulchella seeds tested in the laboratory. Otherwise, light and temperature probably are not limiting factors of the germination of O. pulchella seeds in the natural environment of Restinga. The optimum temperature range for germination of Ocotea pulchella seeds was 20 to 32 ºC, the minimum or base temperature estimated was 11 ºC and the maximum ranged between 33 and 42 ºC. The isotherms exhibited a sigmoidal pattern well described by the Weibull model in the sub-optimal temperature range. The germinability of O. pulchella seeds in the understorey, both in wet and dry soil, was higher than in gaps. Germination was not affected by fluctuations in soil moisture content in the understorey environment, whereas in gaps, germination was higher in wet soils. Thus, the germination of this species involves the interaction of two or more factors and it cannot be explained by a single factor.


É apresentada a germinação de sementes de Ocotea pulchella (Nees) Mez em resposta a: luz, temperatura, nível de água e presença de polpa. Os ensaios de laboratório foram realizados em câmaras de germinação e em equipamento de gradiente térmico, e os de campo, em ambientes com diferentes condições de luz, temperatura e umidade no solo, em uma parcela permanente em floresta de Restinga no Parque Estadual da Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo. As sementes de Ocotea pulchella não possuem dormência, são afotoblásticas, e a perda de viabilidade de sementes armazenadas a seco pode estar relacionada a um decréscimo no seu conteúdo de água. A presença da polpa e o substrato alagado afetaram negativamente a germinação de O. pulchella em laboratório. Luz e temperatura não são provavelmente fatores limitantes da germinação de sementes de O. pulchella no ambiente natural da Restinga. A faixa térmica ótima de germinação foi de 20 a 32 ºC; a temperatura mínima ou base foi estimada em 11 ºC; e a temperatura máxima variou de 33 a 42 ºC. As isotermas na faixa térmica infraótima exibem padrão sigmoidal e foram bem descritas pelo modelo de Weibull. A germinabilidade no sub-bosque, tanto em solo com maior umidade como em solo mais seco, foi maior do que em clareira. No sub-bosque não houve diferença na germinação em relação a variações na umidade do solo, ao passo que em clareiras a germinabilidade foi maior em solo mais úmido. Assim, a germinação dessa espécie deve ser função da interação de fatores, não podendo ser explicada apenas por um único fator.


Subject(s)
Germination/physiology , Ocotea/growth & development , Brazil , Desert Climate , Humidity , Laboratories , Light , Ocotea/physiology , Seasons , Temperature , Water
4.
Braz. j. biol ; 67(3): 421-427, Aug. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-470157

ABSTRACT

The germinability of artificially buried Psychotria hoffmansegiana and Palicourea marcagravii seeds in Cerrado soil was tested, with the aim of evaluating whether dispersed seeds may be able to form a soil seed bank. The assays were carried out at a Cerrado Reserve in São Paulo State, Brazil. Seed samples were placed in nylon bags and buried at two different depths and in two different sites. Samples were periodically exhumed and germination tests were performed with both exhumed and dry stored seeds. In general, soil storage favoured seed survival and germination when compared to dry stored seeds. The seed germination was little affected by soil depth and by burial environment. Seeds of both species remained viable for at least 13 months, considering the time lapse between the collection and the end of the germination tests. It was suggested that both species can potentially form a persistent soil seed bank in Cerrado.


Observou-se a germinabilidade de sementes de Psychotria hoffmansegiana e Palicourea marcagravii enterradas em solo de Cerrado, buscando-se avaliar o potencial de formação de banco de sementes no solo. Ensaios foram realizados em uma Reserva de Cerrado, São Paulo, Brasil. Amostras de sementes foram colocadas em sacos de tela de nylon e enterradas em duas profundidades, e em dois ambientes. Amostras eram periodicamente desenterradas e submetidas a teste de germinação, juntamente com sementes armazenadas em laboratório. Em geral, o armazenamento no solo favoreceu a sobrevivência e a capacidade de germinação das sementes, em comparação com sementes armazenadas em laboratório. A germinação foi pouco afetada pela profundidade de enterramento e pelo ambiente. Sementes de ambas as espécies conservaram a viabilidade por 13 meses, considerando-se o período entre a coleta e o final dos testes de germinação. É sugerido que ambas as espécies são potencialmente capazes de formar banco de sementes persistente no solo do Cerrado.


Subject(s)
Germination/physiology , Psychotria/growth & development , Soil , Seeds/growth & development , Time Factors
5.
Braz. j. biol ; 66(2b): 709-717, May 2006. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-433156

ABSTRACT

A regeneração de comunidades vegetais depende em grande parte da capacidade das sementes de se conservarem viáveis no solo. Estudou-se a viabilidade e germinação de sementes de Psychotria vellosiana manualmente enterradas no cerrado, com o objetivo de se conhecer alguns aspectos fisio-ecológicos de sementes dispersas, bem como seu potencial em formar banco de sementes no solo. Amostras de sementes foram colocadas em invólucros de tela de nylon e enterradas no solo do cerrado, em duas profundidades e em dois ambientes diferentes. As sementes enterradas eram periodicamente recuperadas e testadas quanto à sua germinação, juntamente com sementes armazenadas a seco. Em geral houve uma redução da germinação em função do tempo de armazenamento, seja no solo, seja na estocagem a seco, e em alguns ensaios as sementes exumadas germinaram mais rapidamente do que as armazenadas a seco. Em geral o armazenamento no solo favoreceu a viabilidade de sementes não germinadas, em comparação com as armazenadas a seco, e as sementes conservaram-se viáveis por mais de dez meses. A não germinação de sementes viáveis sugere a ocorrência de dormência e/ou a necessidade de um tempo maior de germinação. Constatou-se que parte das sementes germinou enquanto estavam enterradas, sendo maior a ocorrência no período mais chuvoso. A disponibilidade de água no solo pode ser um fator limitante para a germinação no campo de P. vellosiana, e as sementes podem constituir um banco de sementes persistente, já que sementes dispersas conservaram-se viáveis até o próximo período de dispersão.


Subject(s)
Germination/physiology , Psychotria/growth & development , Soil , Seeds/growth & development , Seasons , Time Factors
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